sábado, 24 de março de 2012

Palestina ou Israel: Qual o nome da Terra Santa?


Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.






O uso de “Palestina” na atual propaganda política

Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.

O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.

Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.

O uso bíblico de “Palestina”

O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.

No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:

“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).

e

“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).

A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.

Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.

A história do termo “Palestina”

Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.

Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos. Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.

A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos

Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal. Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.

Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.

Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.

Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.

Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.
A designação adequada da terra

O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!

Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?

À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center - http://www.beth-shalom.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel

quinta-feira, 22 de março de 2012

Quem foi o Faraó de Êxodo?


A posição predominante dos eruditos nos dias de hoje é que o Faraó de Êxodo era Ramsés II. Se assim for, isso significa que o êxodo ocorreu aproximadamente entre 1270 e 1260 a.C. Entretanto, de várias referências da Bíblia (Jz 11:26; 1 Rs 6:1; At 13:19-20), a data do êxodo é inferida como sendo 1447 a.C. Assim, de acordo com o sistema de datas normalmente aceito, o Faraó de Êxodo seria Amenotep II. Quem foi de fato o Faraó mencionado no livro de Êxodo, e quando foi que o êxodo ocorreu?

Conquanto muitos eruditos da atualidade tenham proposto uma data posterior para o evento do êxodo, de 1270 a 1260 a.C, há evidências suficientes para se dizer que não é necessário aceitar essa data, Uma explicação alternativa nos fornece um melhor relato de todos os dados históricos, e coloca o êxodo por volta de 1447 a.C.

Primeiro, as datas bíblicas para o êxodo o colocam nos anos em torno de 1400 a.C, já que 1 Reis 6:1 declara que ele ocorreu 480 anos antes do quarto ano do reinado de Salomão (o que foi por volta de 967 a.C). Isso colocaria o êxodo por volta de 1447 a.C, de acordo com Juízes 11:26, que afirma que Israel passou 300 anos na terra, até o tempo de Jefté (o que foi cerca de 1000 a.C).
De igual modo, Atos 13:20 diz ter havido 450 anos de juízes, de Moisés a Samuel, sendo que este último viveu por volta de 1000 a.C. O mesmo ocorre com respeito aos 430 anos mencionados em Gálatas 3:17, abrangendo o período de 1800 a 1450 a.C. (de Jacó a Moisés). O mesmo número é usado em Êxodo 12:40. Todas essas passagens indicam uma data em torno de 1400 a.C, não em torno de 1200 a.C, como os críticos afirmam.

Segundo, John Bimson e David Livingston propuseram uma revisão da data tradicionalmente atribuída ao fim da Idade do Bronze Média e início da Idade do Bronze Avançada, de 1550 para um pouco antes de 1400 a.C. A Idade do Bronze Média caracterizava-se por cidades grandemente fortificadas, cuja descrição se enquadra muito bem com o relato que os espias trouxeram a Moisés (Dt 1:28). Issosignifica que a conquista de Canaã se deu por volta de 1400 a.C. Como as Escrituras afirmam que Israel vagueou pelo deserto por cerca de 40 anos, isso dataria o êxodo por volta de 1440 a.C, totalmente de acordo com a cronologia bíblica. Se aceitarmos os registros tradicionais dos reinos dos Faraós, isso significaria que o Faraó do livro de Êxodo foi Amenotep II, que reinou de cerca de 1450 a 1425 a.C.
            
Terceiro, outra possível solução, conhecida como a revisão de Velikovsky-Courville, propõe uma revisão na cronologia tradicional dos reinados dos Faraós. Velikovsky e Courville afirmam que há 600 anos a mais na cronologia dos reis do Egito. Evidências arqueológicas podem ser juntadas para substanciar esta proposta que de novo data o êxodo em 1440 a.C. De acordo com este ponto de vista, o Faraó nesse tempo era o rei Tom. Isto se harmoniza com a afirmação de Êxodo 1:11, de que os israelitas foram escravizados para construírem a cidade chamada Pitom (residência de Tom). Quando a cronologia bíblica é tomada como padrão, todas as evidências arqueológicas e históricas se encaixam direitinho. (Veja Geisler e Brooks, When Skeptics Ask [Quando os Cépticos Questionam], Victor Books, 1990, cap. 9.)

Por que os animais eram sacrificados no Antigo Testamento?



Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13). 

O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Você pode estar se perguntando: “por que animais? O que eles fizeram de errado?” Esse é justamente o ponto: já que os animais não fizeram nada de errado, eles morreram no lugar daquele que estava executando o sacrifício. Jesus Cristo também não tinha feito nada de errado, mas voluntariamente entregou-Se a morrer pelos pecados da humanidade (1 Timóteo 2:6). Muitas pessoas chamam de substituição essa idéia de morrer no lugar de outra pessoa. Jesus Cristo tomou para Si o nosso pecado e morreu no nosso lugar. 2 Coríntios 5:21 diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Através de fé no que Jesus Cristo cumpriu na cruz qualquer pessoa pode receber perdão.

Em resumo, os sacrifícios de animais foram ordenados por Deus para que tal pessoa pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto – quer dizer, o animal morreu no lugar do pecador. Sacrifício de animais parou com Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o substituto sacrificial supremo e é agora o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sacrifícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir – o sacrifício de Cristo a nosso favor. A única base sobre a qual o sacrifício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o fato de que Cristo iria Se sacrificar pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar e prenunciar. 

domingo, 18 de março de 2012

ESTUDOS NO PENTATEUCO


Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e  Deuteronômio.

APROVEITE ESTE RICO ESTUDO DE 27 PGS.

Livro: O Impostor que vive em mim

Brennan Manning



AGRADECIMENTOS

Comecei a escrever O impostor que vive em mim com um propósito em mente: resgatar a paixão que acendeu em mim o desejo de entrar para o seminário e buscar a ordenação para o sacerdócio.

No processo, descobri que tudo o que sempre quis dos anos de silêncio e estudo era me apaixonar por Deus.

Após um almoço com John Eames, naquela época editor da NavPress e consultor editorial de Liz Heaney em Estes Park, Colorado, fiquei humildemente grato pelo encorajamento que me ofereceram para finalizar o livro.

Mais tarde, Kathy Yanni Helmers juntou à experiência profissional a mesma medida de paixão pelo Senhor, de modo que fiquei mais satisfeito com esta ótima redação final do que com a redação de meus livros anteriores.

Gostaria de entender ainda, meus sinceros agradecimentos a Lillian Robinson e Arthur Epstein, que me guiaram das trevas para a luz em todos os momentos de dificuldade de minha vida pessoal.


Brennan Manning

Nossos e-books são disponibilizados gratuitamente, com a única finalidade de oferecer leitura edificante a todos aqueles que não tem condições econômicas para comprar.

BAIXAR O LIVRO EM PDF.

sexta-feira, 16 de março de 2012

[Animação] - O Filho Pródigo

CURIOSIDADES DA BÍBLIA

curiosidade, curiosidades da biblia

Se você tem curiosidade sobre algum assunto na Bíblia chegou ao lugar certo.

1. Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo ?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.

2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação ?
R: Lamentações, Jonas e Naum.

3. Qual o menor livro da Bíblia ?
R: II João (possui somente 13 versículos).

4. Qual o maior livro da Bíblia ?
R: Salmos (possui 150 capítulos).

5. Qual o menor capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).

6. Qual o maior capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).

7. Qual o menor versículo da Bíblia ?
R: Êxodo 20-13 (possui 10 letras).

8. Qual o maior versículo da Bíblia ?
R: Ester 8-9 (possui 415 caracteres).

9. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 773.693 palavras.



10. Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 3.566.480 letras.

11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui ?
R: 1.189 capitulos e 31.102 versículos.

12. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus ?
R: Ester e Cantares de Salomão.

Gênesis
13. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas ?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4-19.

14. Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado ?
R: Jabal. Gênesis 4-20.

15. Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta ?
R: Jubal. Gênesis 4-21.



LEAI TUDO...

segunda-feira, 12 de março de 2012

Parábola - A Ratoeira

Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.



Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:
"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."

O rato foi até o porco e disse a ele:
"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."
"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:
"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.
A cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.
Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

FOTOS RENOVO CABO FRIO - MARÇO DE 2012

ESTAVA COM SAUDADES DO RENOVO, DEPOIS DA NOSSA CONFRATERNIZAÇÃO EM  DEZEMBRO VOLTAMOS COM O GRUPO, NESTE MÊS DE MARÇO.
ACOMPANHE ALGUMAS FOTOS DO GRUPO.
Pb. Claúdio, Pr. Gil e Eduardo
Café da manhã
Pb. Marcondes, Waldemir, Walter, Joaquim
Irmão Nieto de Guaratinguetá
Irmão Carlos só no paparazi
Oração de agradecimento
Sr. Joaquim 
Eduardo
Aniversariantes do mês (na esquerda Bruno, Tiago e Joaquim)
OBRIGADO SENHOR MAIS UM ANO DE VIDA,
NOS CONDUZA DE BAIXO DA SUA PRESENÇA
HORA BOA HEIN!!! HUMMMM!!!!!

sábado, 3 de março de 2012

EU RECOMENDO O ANSEIO FURIOSO DE DEUS, BELO LIVRO. O ESPIRITO SANTO ME FEZ REFLETIR A CERCA DE ALGUMAS COISAS.

O anseio furioso de Deus


O anseio de Deus por você é maior e mais forte que qualquer elemento impulsionador da pior catástrofe que você consiga imaginar. Deus não descansa enquanto não o encontra, esteja onde e como estiver, e o traz para ele de volta, para o seu afável cuidado.

Você é o que Deus tem de mais precioso. E nada é capaz de separá-lo do amor "furioso" do Criador. Aprender a viver nesse amor e confiar em Deus é o convite que só Brennan Manning, com seu toque peculiar, poderia fazer.

O anseio furioso de Deus fala sobre um relacionamento de profundo amor com Deus, o amor com o qual ele ama o homem e que o fez entregar seu único filho para a morte na cruz. Deus nos ama e espera que cultivemos uma relação íntima com ele. É para este anseio divino que Manning nos desperta e leva.

Cada capítulo encerra-se com algumas perguntas e reflexões nas quais vale a pena meditar. O objetivo não é que você encontre a resposta "certa", e sim que essas reflexões o façam parar e meditar sobre o tema tratado naquele capítulo, operando grandes mudanças em suas atitudes para com o Deus que tanto te ama.


"Acredito que a expressão anseio furioso é a melhor maneira de descrever o anelo que Deus sente por você e por mim. Se você conseguir levar consigo apenas uma mensagem da leitura deste livro, que seja a aquisição do hábito de orar essa passagem da Escritura (Cantares 7:10)". Brennan Manning

A FÉ DE ATLETAS EVANGÉLICOS LEVA PESSOAS PARA JESUS

BASTA SUAS ATITUDES PARA DEMONSTRAR A QUEM VOCÊ SERVE, SE PRECISO USE DE PALAVRAS.
Ao fazer a coreografia da música “Ai se eu te pego” na comemoração de um gol, o astro português Cristiano Ronaldo gerou a curiosidade de milhões de torcedores do Real Madri. Pouco tempo depois, a música de Michel Teló “estourou” na Europa e tornou-se um hit em vários países.
O próprio músico reconheceu que foi Cristiano Ronaldo o responsável pela repercussão do hit. Em pouco tempo outros jogadores de outros times também comemoram seus gols dessa maneira, o que apenas contribui para aumentar o sucesso de Teló.
Mas até que ponto os gostos e opções de um atleta influenciam os seus fãs? Uma vez que o futebol é o esporte mais popular do mundo, a ato de mostrar camisetas com dizeres evangélicos já causou muita controvérsia. A FIFA chegou a proibir tal prática.
O pastor batista Jarbas Aragão conta que numa viagem a Singapura alguns anos atrás conheceu um pastor de Mianmar, onde os cristãos são perseguidos. Na ocasião, o pastor asiático o agradeceu pelos jogadores evangélicos da seleção brasileira de futebol.
Sem entender, o pastor brasileiro perguntou o motivo do agradecimento. Emocionado, o pastor de Mianmar contou que pela primeira vez na história de seu país o nome de “Jesus” apareceu na TV.Ele se referia à comemoração dos jogadores na copa de 2002, quando Kaká, Lúcio e outros vestiram camisetas brancas com referências a Jesus e oraram em campo depois do jogo.
Para Mianmar aquele foi um momento histórico, pois muitas pessoas o procuraram para saber se aquele Jesus dos jogadores era o mesmo que ele pregava.
De maneira semelhante, o astro de futebol americano Tim Tebow tem atraído à curiosidade dos fãs de futebol americano sobre os versículos que costumeiramente pinta em seu rosto. Durante o jogo do seu time, o Denver Broncos, contra o Pittsburg Steelers ele fez um lançamento incrível que culminou num touchdown e lhe garantiu a vitória.
A bola viajou exatas 316 jardas aéreas (290 metros). Quase que imediatamente o termo 316 foi associado ao versículo de João 3:16 que ele costuma pintar no rosto.
O Christian Post registra que “316” foi a expressão mais buscada no Google durante aquele final de semana. Como resultado, a Associação Billy Graham, que tem uma equipe de missionários 24 horas por dia evangelizando online usou isso para gerar tráfico para uma de suas páginas PeaceWithGod.net que explicava o versículo.
Na segunda-feira “John 316” ainda estava entre os termos mais procurados e a Associação missionária já registrava mais de 9 mil atendimentos online. Naquela semana, explica John Cass, líder do web ministério SearchforJesus.net, 170 pessoas que fizeram a busca por “316” aceitaram a Jesus nas salas de bate papo do site que pertence à Associação Billy Graham.
Por vezes, o compromisso dos atletas vai além de testemunho em entrevistas.  Kaká, por exemplo, chegou a ser consagrado presbítero pela igreja Renascer. O apoiador Rivaldo acabou de assinar contrato com o Kabuscorp, de Angola.
Pelo Twitter, ele revelou que irá construir uma igreja no país africano e já havia, inclusive, comprado o terreno com essa finalidade há cinco meses. Evangélico, o melhor jogador do mundo de 1999, afirmou que sua ida à África vai muito além do futebol, que é plano de Deus para sua vida.
O pastor José Amâncio Neto, do Ministério Internacional Palavra Viva, já acompanhou a vida espiritual de muitos jogadores. Ele afirma que “o jogador de futebol é sempre uma pessoa visada e tida como referencial. Eles ditam moda e tendências que influenciam a sociedade. Em termos de fé, suas atitudes mostram isso nas comemorações de gols e o fato de não brigarem em campo. Isto causa impactado nos seus fãs e faz com que eles vejam e pensem que pessoas tão importantes para eles têm uma fé viva em Cristo Jesus”.
O pastor Amâncio lembra, inclusive, que em sua igreja há várias pessoas que se converteram pelo testemunho de jogadores. “Uma família de cinco pessoas, que hoje congregam conosco, passavam pela frente da igreja e viam os jogadores no culto. Um dia vieram ver o que eles faziam aqui, ouviram o que Deus fazia em suas vidas e ficaram. Hoje estão todos batizados e servindo ao Senhor”.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Como morreram os apóstolos de Jesus


"Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me."(Mateus 16:24) "Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome."(Mateus 24:9) 

Veja neste post, como foi a morte de cada discípulo que serviu a Jesus Cristo

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